Elisa aprendeu a fazer as massas, molhos e outras delícias com a avó Anita que, como a maioria das italianas, cozinhava muito bem. Depois se casou e sempre manteve sua casa cheia como é de costume entre os italianos. Mais tarde, com tantos elogios e após outras investidas no ramo da alimentação, resolveu abrir um restaurante em sua própria casa onde é possível apreciar seus pratos à sombra de jabuticabeiras e outras árvores do seu pomar.
Elisa é muito simpática e extrovertida, engajadíssima na manutenção da cultura local, conta casos e fica atenta a tudo. Na minha próxima visita quero experimentar a tal polenta cunsa que ela preparou para o Globo Rural.
Os colonos italianos se instalaram em Quiririm com o fim da escravidão em 1889. Cem anos depois, para comemorar a imigração, criaram a Festa Italiana de Quiririm. No início era frequentada apenas pelos moradores locais e descendentes dos imigrantes italianos. A cada ano a festa aumenta, é muito interessante mas eu conto outra hora.
A decoração tem uma mistura de Itália, mineiro e caipira. Tem galos e galinhas passeando pela grama. O resultado ficou ótimo e aconchegante. O restaurante só abre de dia. A noite somente para casamentos ou grupos com reserva.
Lá tem frango com polenta, arroz com suã, codeguim com feijão, afogado, bolinho caipira, pão caseiro, enfim, tudo de bom.
Sabem que fruta é esta? Jabuticaba amarela. Ela tem três vezes o tamanho da outra pretinha. Esta árvore é da região e está em extinção. Comprovando que Elisa é atuante em manter as tradições locais, ela mesma faz as mudas e distribui com orgulho para as pessoas que curtem. Não é o máximo? Claro que voltei feliz com minha mudinha para casa. Eu provei, tem gosto de jabuticaba mesmo e deliciosa. Por falar nisto, achei um luxo poder tomar uma caipirinha de seriguela, apanhadinhas ali na hora pelo garçon.
As receitas que foram de sua avó agora recebem todos os anos reconhecimento merecido.
O quintal é bem grande e tem uma vista linda para a várzea do Rio Paraíba do Sul e Serra da Mantiqueira.
Elisa é muito simpática e extrovertida, engajadíssima na manutenção da cultura local, conta casos e fica atenta a tudo. Na minha próxima visita quero experimentar a tal polenta cunsa que ela preparou para o Globo Rural.
Os colonos italianos se instalaram em Quiririm com o fim da escravidão em 1889. Cem anos depois, para comemorar a imigração, criaram a Festa Italiana de Quiririm. No início era frequentada apenas pelos moradores locais e descendentes dos imigrantes italianos. A cada ano a festa aumenta, é muito interessante mas eu conto outra hora.
A decoração tem uma mistura de Itália, mineiro e caipira. Tem galos e galinhas passeando pela grama. O resultado ficou ótimo e aconchegante. O restaurante só abre de dia. A noite somente para casamentos ou grupos com reserva.
Lá tem frango com polenta, arroz com suã, codeguim com feijão, afogado, bolinho caipira, pão caseiro, enfim, tudo de bom.
Sabem que fruta é esta? Jabuticaba amarela. Ela tem três vezes o tamanho da outra pretinha. Esta árvore é da região e está em extinção. Comprovando que Elisa é atuante em manter as tradições locais, ela mesma faz as mudas e distribui com orgulho para as pessoas que curtem. Não é o máximo? Claro que voltei feliz com minha mudinha para casa. Eu provei, tem gosto de jabuticaba mesmo e deliciosa. Por falar nisto, achei um luxo poder tomar uma caipirinha de seriguela, apanhadinhas ali na hora pelo garçon.
As receitas que foram de sua avó agora recebem todos os anos reconhecimento merecido.
O quintal é bem grande e tem uma vista linda para a várzea do Rio Paraíba do Sul e Serra da Mantiqueira.
Atualizando em Março de 2022: o restaurante agora só funciona para delivery. Confirme antes de ir se mudou.
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